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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Homosexualismo!

Bom amores, desculpa por só postar agora, mas entendam, tava sem net...
Sou Vick, a segunda protagonista desse lindo blog, e espero que vocês gostem de tudo...
                   Let's go?!




Homosexualidade
:A homosexualidade é uma atracção sexual e uma preferência para os individuos do mesmo sexo. Fala-se de forma geral de lésbicas para as mulheres e de homosexuais para os homens.
à no séc. VII antes J.-C. a homosexualidade era conhecida graças a Sappho que morava na ilha de lesbos na Grécia. Foi a partir de poemas dedicados a raparigas novas com pro quem ela vivia e que ela iniciava a cantar, a escrever poemas e a dançar, que poetas tornaramcrredivel a lenda de amores homosexuais. A palavra "lesbica" provem dessa ilha.
Em seguida, no século XIX, a homosexalidade era considerada como uma doença por causa da ignorância e dos preconceitos. Mas um estudo feito em 1957 na universidade de California, a Los Angeles, quiz demonstrar a invalidez da tese segundo qual a homosexualidade seria uma doença.
No século vinte, alguns paises, como a Grande-Bretanha, a França e a Alemanha, legalizaram as relacoes hmosexuais entre adultos consentidores. Todavia, em muitos paises, o facto de ser homosexual ou de ter uma relaçao homoseual pode causar uma perca de emprego, uma discriminaçao na atribuiçao de um alojamento, uma passagem de dados na lista preta pelo governo, um rejeito social, e mesmo uma pena de aprisionamento como em alguns Estados dos Estados Unidos.
Estes Ultimos anos, os grupos de pressao gays tentaram de influir sobre opiniao publica e sobre a legislaçao a fim de faber aceitar a homosexualidade. Mas o grau de telerancia adquirido a finais de 1970 é bastante posta em questao desde o principio dos anos 1980 por causa do avanco da SIDA cuja, na Europa, metade das vitimas sao homosexuais de sexo masculino.
Hoje em dia, na França, uma lei foi votacia em 1999: O PACS. Esta lei ofrece a possibilidade aos pares homosexuais de gozar de uma ligaçao juridica oficial direrente daquela do casamento.
As reaccoes frente aos homosxuais variaram sempre em fuçao das épocas e dos groupos de cultura e de sob-culutura.
 
Homofobia 
Hoje muito fala-se em homofobia por aí. "Essa atitude foi homofóbica", "aquele cara é homofóbico", e tudo, e tal. A campanha pela aprovação do PLC 122,
Quis entender um pouco dessa minha desconfiança buscando a definição concisa do termo, um pouco de sua história e de sua popularização. Lembrei, por isso mesmo, de um
que criminaliza a atos preconceituosos contra LGBTs, tem como nome Não Homofobia. E ainda que eu a utilize no meu cotidiano e nas postagens do Homomento com certa frequência, não consigo deixar de me sentir desconfortável com essa palavrinha que, tão pequenininha, pretende abranger uma quantidade absurda de ações e reações humanas.excelente texto de J. Francisco Saraiva de Sousa.texto sobre a nova lei de adoção:

Em 1965, [George] Weinberg usou, talvez pela primeira vez numa reunião social, o termo homofobia para designar uma "fobia" ou "medo dos homossexuais", um "medo de contágio" e um "medo religioso" de tal modo intensos que conduzem os homens a cometer actos de brutalidade contra os homossexuais. E, em 1971, já num artigo, usa o termo homofobia para designar "a aversão (ou temor) de ser alojado (ou de estar em contacto próximo) com os homossexuais e, no caso dos próprios homossexuais, a auto-aversão", isto é, tédio e aborrecimento consigo próprio. Já sabemos dois elementos importantes a respeito do conceito: seu autor e sua idéia original, a de aversão a homossexuais, seja vinda do mundo externo ou internalizada nos próprios. Mas esse conhecimento é insatisfatório para nossa análise. Precisamos compreender ainda qual foi o caminho trilhado pela palavra para sair dos discursos e artigos de Weinberg, rumo ao senso comum. Saraiva de Sousa arrisca:

o termo homofobia foi bem acolhido pelas comunidades científica e académica, pelos activistas gay e pelo público em geral, sendo rapidamente integrado na língua inglesa e nos seus dicionários. O seu sucesso deve-se fundamentalmente ao facto de cristalizar as experiências de rejeição, hostilidade e invisibilidade que os homens e as mulheres homossexuais viveram durante as suas vidas na primeira metade do século XX, mostrando que o problema da homossexualidade não residia nas pessoas homossexuais e na sua orientação sexual, mas sim nos heterossexuais que não toleravam os homossexuais, pelo facto da sua presença questionar os papéis de género socialmente construídos e atribuídos, especialmente o modo como eram definidos e aplicados aos homens.Assim, no contexto em que surgiu, a "homofobia" encantou ativistas e acadêmicos, por jogar a culpabilidade dos conflitos nas mãos dos seus inflingidores, e não na dos inflingidos. Se antes o distúrbio psiquiátrico era atribuído ao agredido – o homossexual que foi preso, castrado quimicamente e tratado em diversos experimentos desde meados do início da febre cientificista do século XIX – agora um novo vocábulo sugeria que os próprios agressores apresentavam características patológicas de desequilíbrio mental.
De fato, são incontáveis os registros de atitudes violentas direcionadas a homossexuais. Da recorrente agressão verbal a crimes hediondos, com requintes de crueldade. Mas será que é exatamente uma fobia que aflige os agressores? Assim como existe gente que tem reações temerosas e irracionais diante de aranhas, os aracnofóbicos, existe gente que, diagnosticamente, não pode nem ver homossexuais (nesse caso, os famosos homofóbicos)?
Não, é claro que não. A fobia, na linguagem, também pode ser retórica. Fala-se em xenofobia, por exemplo, para definir duas situações: (1) um medo inexplicável de elementos deconhecidos e (2) um preconceito odioso diante de grupos, culturas ou etnias diferenciadas da sua própria. Quando o Wikipedia discute a polêmica acerca da homofobia, faz menção ao mesmo caso: numa situação similar a palavra xenofobia passou a ser utilizada coloquialmente para qualquer preconceito contra estrangeiros, extravasando assim o seu significado original. Dentro dessa perspectiva, não há problemas em subverter-se o sentido formal da palavra, por conta da função exercida pelo sentido coloquial ao denominar um preconceito social. O próprio Michaelis esquece o significado essencial de xenofobia, ao definí-la apenas como "aversão às pessoas e coisas estrangeiras".
Se estivéssemos falando de xenofobia, acredito que poderíamos parar com a discussão por aqui. Usemos a expressão para denominar o distúrbio psiquiátrico quando ele ocorrer, mas prossigamos com a utilíssima configuração metafórica dela em jornais, dissertações e debates. Mas bom, não estamos falando de xenofobia.
Estamos falando de um fenômeno social (o tratamento dado aos homossexuais por alguns heterossexuais) que envolve questões diversas, seja de cunho histórico, jurídico, psicológico e/ou cultural. E de uma denominação que, ao tentar definir esse fenômeno, apresentou problemas por conservar sob si as concepções de uma época específica e, mesmo assim, continuou a ser perpetuada para além de seu tempo. A questão é que a homofobia é um recurso linguístico que, ao tentar definir um problema, problematiza-se. Como lembra Saraiva de Sousa, o vocábulo já foi questionado e deu espaço para novas visões do fenômeno social.

O termo homofobia reflecte, pelo menos, três suposições: (1) o preconceito antigay é basicamente uma resposta de medo, (2) esta resposta é irracional e disfuncional para os indivíduos que manifestam ansiedade diante da homossexualidade, e (3) constitui mais uma perturbação individual do que um reflexo de valores culturais. A teoria do preconceito sexual de Herek (1986, 2004) considera que estas suposições não são apoiadas empiricamente e, por isso, operou uma substituição de paradigmas: em vez de uma abordagem psicopatológica da hostilidade antigay, advoga uma abordagem sociológica e cultural que abdica do conceito de homofobia, substituindo-o pelo conceito de preconceito sexual extraído da psicologia social.Não só a "homofobia" mostra-se questionável e insuficiente como, mais adiante no mesmo artigo, Saraiva de Sousa ainda coloca que a própria sucessora, essa teoria do preconceito sexual, tem lá suas falhas. Chegamos, assim, a um ponto importante: muitas vezes a linguagem formal e a ciência, seja ela humana ou natural, não conseguem ser fiéias à realidade humana. É necessário, por isso mesmo, um constante revisionismo dos paradigmas vigentes sobre os saberes e falares humanos.
A questão aqui é que a terminologia, mesmo com toda a problemática epistemológica, vingou e está arraigada no vocabulário comum. A "homofobia" está por aí. E, exatamente por isso, se adaptou à realidade em que circula, porque é isso que a coloquialidade faz. Seja esse uso correto dentro dos cânones científicos ou não, homo e heterossexuais passaram a utilizar homofobia para designar a totalidade das atitudes marginalizadoras de sexualidades não heterossexuais. Insira aí a heteronormatividade, o preconceito sexual, a bifobia, a transfobia e por aí vai. Um exemplo disso é uma colocação da Carol no

Embora a violência seja a associação mais óbvia, a homofobia se manifesta em outras dicriminações mais finas. Não precisamos listá-las para dizer o que é mais importante: mais do que sexo, essa forma de preconceito nega vínculos afetivos.Sabemos que rotulações identitárias geram confusão à beça, ainda mais quando estamos falando de sexo. É importante refletir sempre a respeito da fragilidade dos próprios conceitos de homo, bi e heterossexualidade e da quantidade de problemas que eles nos trazem. Mas não dá pra viver no campo das idéias e da precisão acadêmica. Não dá pra nos trancarmos salas de estudo, debates ativistas e restringirmos nossa militância ao âmbito intelectual. Precisamos, também, lutar pelo lugar dos LGBTs no mundo. É por isso que, na minha visão posterior a essa pesquisa e cadeia de pensamentos aqui expressa, termos como a própria homofobia, todos bastante questionáveis, ainda estão sendo utilizados.



Quando contar aos pais?
Bom, eu acredito que essa seja uma escolha muito pesoal, mas posso afirmar que ninguem consiguirá esconder a homosexualidade por muito tempo, mas pense um pouco:
- Você e seus pais tem uma relação aberta sobre sexo?
- Vocês já falaram sobre sexualidade e a escolha da mesma?
- Seus pais já tiveram uma relação negativa sobre o homosexualismo
- Seus pais se importam com seus relacionamentos amorosos?
- E por fim, você se senti a vontade para falr sobre sua escolha com seus pais?
apartir dessas repostas, você, se dará conta de quando deve ou não contar....
Mas lembre que, toda essa mudança fará efeitos na sua familia, então, só conte se tiver muita certeza doque quer!
Casamento Homosexual

A Lei portuguesa que aprova o casamento civil entre duas pessoas do mesmo sexo:
Lei n.º 9/2010, de 31 de Maio.
Em termos jurídicos, o ordenamentoportuguês só há bem pouco tempo permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Finalmente foi cumprido o dito na Constituição da República Portuguesa, a qual estabelce um princípio de igualdade, proibindo a discriminação com base na orientação sexual: "Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, (...) ou orientação sexual." (art.13º, nº2).
Em termos ideológicos, vale lembrar que a cultura portuguesa se enraíza em tradições profundamente católicas; embora não se deva confundir as duas modalidades de casamento católico e civil, elas continuam bastante interligadas.
Em termos sociológicos deve o casamento homosexual ser observado no contexto actual - existe o perigo de ruptura com os costumes sociais. No entanto, vão-se alterando as mentalidades e é demonstrada paulatinamente uma maior abertura à concessão de direitos aos indivíduos do mesmo sexo que vivam em comunhão; a união de facto já havia sido uma das conquistas do homosexuais.
Há quem diga que o regime da união de facto, ao garantir direitos análogos aos laços de família que o casamento institui, para os do mesmo sexo tem igual função do casamento. E se tivesse realmente a mesma função? Para que haveria de ser mantida a diferença entre casamento e união de facto?
Segundo os que são contra o casamento homosexual, este não faz cumprir a função tradicional da família que é acasalar e procriar. Talvez faltará um certo consenso sobre a função da família... Foi "criada" uma família com pai, mãe e filhos; paralelamente foi "instituída" culturalmente uma visão de pai (forte, trabalhador, que sustenta os seus...), de mãe (mais submissa, cuidadora da casa e dos filhos...), visões que são aquelas que, normalmente, as crianças têm de homem e de mulher e que querem vir a cumprir sob pena de serem colocados à margem, ou não. Será isso a que se alude quando se diz que a adopção por casais homosexuais não dá há criança uma referência masculina e uma feminina? Todas as crianças têm estas referências? Que dizer das famílias monoparentais? E mesmo sendo o casal heterosexual, não há boas e más referências masculinas e femininas?
Entrevista
Bom, como sou uma garota muito empenhada, fui atráz de pessoa que podiam me ceder uam pequena entrevista sobre homosexualidade, tudo para ajudar vocÊs a entenderem amis sobre eese mundo que por mais que esteja cada dia mais aberto, ainda guarda muitas coisas em seu interiror!

Entrevista¹
Nome: Lene
Idade: 14 anos
Quantos anos "descobriu" ser homosexual: Eu sempre gostei do mesmo sexo,nunca me interessei por homens
Asumio:Sim
E a familia: Meu pai não sabe ainda,minha mãe não acha certo,mas aprendeu aceitar e respeitar minha orientação sexual
E os amigos: Meus amigos nunca questionaram, a maioria são bi e o resto heteros simpatizantes
Namora: Sim
Se sim como se conheceram: Somos amigas de ingancia ,crescemos juntas
Se não acha muito dificil achar alguem homosexual:
Já sofreu preconceito: Sim
Se sim, nos conte como foi: N a escola com piadinhas e apelidos pelos meninos do tipo "sapatão" e coisa vulgares
Se não, conheçe alguem que já? Nos conte:--
Já fez sexo com o sexo oposto: Fiz faz 5 dias (para experimentar)
Gosto: Gostei desde que ele não me beije
Lugar em que se sente muito bem: Em casa,com amigos,família,namorada
Lugar em que odeia ir: Igreja pelo fato de nos julgarem
Pessoa que te aceito melhor: Minha mãe e amigos
E a que te aceitou pior:Não houve
Alguem ainda não te aceitou: Meu pai,mas isso pq ele não sabe...ainda
 
 

Entrevista²
Nome: Pablo Luiz
Idade: 16
Quantos anos "descobriu" ser homosexual: 13 anos
Asumio: "não,sou discreto
E a familia: "
nao sabe que eu gosto de outro sexo"
E os amigos: aceitaram
Namora: sim
Se sim como se conheceram: no show do Nxzero
Se não acha muito dificil achar alguem homosexual: sim
Já sofreu preconceito: não
Se sim, nos conte como foi: -----
Se não, conheçe alguem que já? Nos conte: não
Já fez sexo com o sexo oposto: sim
Gosto: muito
Lugar em que se sente muito bem: na minha casa
Lugar em que odeia ir: escola
Pessoa que te aceito melhor: Vitória
E a que te aceitou pior: Ygor
Alguem ainda não te aceitou: sim.
Bom, eu acho que tá bem completo não?!


Vlw a ausencia, é isso e fiiim !

domingo, 18 de setembro de 2011

O Que Fazer Quando Tudo Der Errado

Oiie Meus Amores

Meu Nome é Graziella maiis podem me chamar de Grazi e eu vim falar sobre um assunto com vocês.
O que fazer quando tudo der errado?

O que fazer quando Tudo Der Errado ?


Parece até que o mundo virou de cabeça para baixo, e nada tem mais sentido. O sol não tem mais o mesmo brilho, e o que as pessoas falam já não tem tanta importância.

Você si pergunta: Cadê Deus nessa hora?

É não é nada fácil acreditar que existe um Deus em meio a tantos problemas. Mas então... Será que Deus existe mesmo? huuum... E agora vamos ver algumas atitudes que precisamos ter na hora que tudo der errado.

Let´s go!

Atitudes para quando tudo der errado:



  •  Não pense que você está sozinha nessa situação, olhe para o lado e veja que existem pessoas com problemas piores que o teu e mesmo assim elas ainda estão vivas.
  • Desespero não leva você a lugar nenhum, e ainda ti deixa totalmente deprimida, isso é característica de vencedora??? Creio que não, então mantenha a calma!
  • Nesse momento faça uma lista do que aconteceu de errado, e relacione outra do que você vai fazer daqui para frente
  • Replaneje suas ações, repense suas amizades, emprego, ... de modo a antever os resultados e, principalmente, Pensamentos Positivos! Acredite !


          Então... Por hoje é só!

          Sorriso na cara, determinação, força e coragem... A vida continua!

          E lembre-se de viver um dia de cada vez!

By: Grazi Alentejo